Eu é que era a luz
Cá estou, sentado no sofá da sala de jantar de minha casa, escrevendo isto.
Cá estou, sentado no sofá da sala de jantar de minha casa, escrevendo isto.
Cá estou, junto ao rio, novamente escrevendo
O que é isso a que chamamos amor?
Sinto o vento a bater-me na cara,
Cá estou, num comboio a caminho de casa, refletindo sobre tudo e mais alguma coisa.
Em que dançávamos numa conversa solta
Deitado na cama, à luz do candeeiro, reflito sobre tudo e mais alguma coisa
Cá estou, escrevendo outra vez, sem saber ao certo porque escrevo
É bem provável nunca vir a ser famoso,
Domingo é dia de feira na minha aldeia
Face à crescente utilização do chatgpt para tradução, utilizado este para traduzir textos na integra do inglês, francês, e outros, em trabalhos universitários e afins, questiono-me se alguém está a refletir o quanto se perde em matéria de reflexão nestas práticas? Bem como noutras coisas importantes?
Escrevo fundamentalmente sobre algum aborrecimento e alguma apatia, que não são grande coisa, e que eu deveria aceitar, mas que mesmo assim causam alguma mossa.